Atualmente, piercings e tatuagens são formas de expressão individual que é uma característica essencial da sociedade contemporânea e podem transmitir um estilo, personalidade ou valores específicos e além disso, podem ser vistos com criatividade e até mesmo como símbolos de pertencimento e determinados grupos ou subculturas.
No entanto, é importante lembrar que a percepção da imagem de uma pessoa pode variar dependendo do contexto social e cultural.

Muitos povos tradicionais utilizavam “pinturas” para rituais, festas, eventos religiosos e outras coisas desse tipo.

Nossa sociedade atual acabou modificando essas pinturas e incluindo no nosso cotidiano, como tatuagens inicialmente pretas, mas agora até texturização de glitter os tatuadores conseguem fazer.

Assim como as tatuagens, os piercings também foram acessórios históricos utilizados pelos nossos antepassados e em algumas tribos indígenas fazem parte da cultura até hoje.

Mas então, por que a sociedade tem um olhar tão crítico para algo artístico?

Isso pode acontecer por conta do “exagero” de alguns indivíduos, fazendo com que seja generalizada a opinião popular, mas também pelo ambiente social em que a pessoa está inserida.

Para muitas pessoas, o processo de fazer uma tatuagem ou um piercing é uma experiência empoderadora.

Essas modificações corporais podem aumentar a autoconfiança, promover a autoaceitação e fornecer uma sensação de controle sobre o próprio corpo. Ao se sentirem mais confiantes, as pessoas tendem a transmitir uma imagem mais positiva e autêntica.

Cada pessoa tem o direito de escolher como deseja se expressar e que a imagem pessoal vai além das aparências externas… nessa imagem podemos ver nitidamente o brilho no olhar que as tatuagens a trouxeram.

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